One life to live
One dream to die
in the land of plenty
where all is a lie
try it
conquer society's greatness
all you will find
is you get no reward
for living the lie
I do adore a good summer ...
The sun,
the warmth
cheer up my mind
like a wild buffoon.
Even the longing the travel
rises again.
Sleep comes gently
gliding away
in oblivion's blessing.
De como justificar-se para o não uso do google tradutor
Poesia é realmente intraduzível:
Perde-se em som (melopéia) perde-se em imagem (fanopéia) dado que a língua mesmo é quem é desenhada na tradução. Um dos modos da perda da logopéia (como já dito: a dança do intelecto entre palavras) é exatamente a agilidade que o poema perde quando traduzido. Perde-se enfim a graça do ouvir a língua bem recitada, ela, quem amamos ou odiamos.
Lena Vanelslander é belga, de Ghent, conterrânea daquele monumento chamado Merguerite Youcernar que, assim como Proust pesa à tradição posterior – no sentido de fazer sombra, de provocar trauma nos processos dos seus sucessores – nossa jovem poeta deve inquietar-se ao ler as Memories d’Hadrien daquela primeira mulher a fazer parte da Academia Francesa por causa de suas contribuições históricas na língua de Stendhal.
Como jovem poeta de um país desenvolvido, sua escrita de algum modo desloca-se como crítica ao que de “mórbido” há onde as pessoas crescem, se reproduzem e morrem em função da manutenção de um certo padrão comum à sua elite que, ao contrario do Brasil, é maioria.
A jovem é também uma das editoras do projeto Outsider Writers Collective bem como do projeto Incantations in Blue (onde um dos editores dessa página tem poema publicado). Mantém o blog Ma Chanson de Rien du Tout.
Tal como ela se apresenta:
Lena Vanelslander swam many waters. History, Comparative Cultural Analysis, Languages, Mythology, Literature, Poetry, too many to sum up. After a life of tribulations the turning point came in her mid twenties: she started to write actively poetry in English. Her melancholic and dark minded nature colour her poems to an individual signature in both time and space. Poems got published in the Stray Branch, Savage Manners, the Delinquent and The Sylvan Echo. Her first chapbook will appear in September 2009 (Covert Press). Her first book of poetry, written with Marilyn Campiz, will appear in November 2009 (PublishAmerica). Currently she's a contributing editor for Gloom Cupboard to profile writers, an editor for Outsider Writers to profile poets and accepts submissions of poetry for the same site.
postagem de gilson figueiredo
pois é... para traduzir poesia só fazendo como o fez augusto de campos com e.e.cummings: uma intradução.
ResponderExcluirVale lembrar que nenhum tradução PERFEITA é possível, sendo a perfeição um fetiche e a tradução a base de todo e qualquer fenômeno de linguagem.
ResponderExcluirAté, keep the groove.